terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Histoire de traduction

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Premières traductions

Pour les Juifs déjà, le principe d’une traduction était acquis. Que l’on songe à la version grecque des Septante, traduction de l’Ancien Testament hébreu entreprise au 3e siècle et terminée au 2e siècle av. J.-C. à Alexandrie, qui reste le texte officiel de l’Eglise orthodoxe grecque. Les auteurs néotestamentaires eux-mêmes l’ont souvent citée dans leurs écrits et n’ont pas systématiquement cherché à reproduire une traduction littérale de l’hébreu.
Au cours de son expansion, le christianisme a touché des populations étrangères à la langue grecque, raison pour laquelle, dès les premiers siècles de l’histoire de l’Eglise, la Bible a été traduite dans d’autres langues de l’époque.

Dans l’histoire de la Bible en Europe, ce sont les traductions en latin qui ont joué un rôle prépondérant. Au 4e siècle, on disposait déjà de diverses traductions en vieux latin, mais elles présentaient des différences notables entre elles et Damase Ier, évêque de Rome, confia au théologien Jérôme (347-420 apr. J.-C.) la tâche de réviser la Bible latine. Après un labeur d’une vingtaine d’années sur les textes grecs et hébreux, il termina sa traduction qui reçut le nom de Vulgate («simple» ou «populaire») parce qu’il avait utilisé la langue du peuple, tout comme les auteurs de la Peshitta (version syriaque). Accueillie d’abord sans enthousiasme, la Vulgate devint petit à petit la version latine dominante et la version officielle de l’Eglise catholique romaine.

Au 15e siècle, de nombreux manuscrits grecs anciens appartenant à des Eglises du Proche-Orient furent introduits en Europe, où ils furent étudiés. C’était l’époque de la Renaissance et du retour aux sources; on assistait à un regain d’intérêt pour le grec ancien. Et c’est à cette époque-là que parut le Nouveau Testament d’Erasme, le Textus Receptus. Il servit de base à de nombreuses traductions, dont l’English Authorised Version (ou King James Version) parue en 1611 et, en français, à celle de Jean-Frédéric Ostervald (1744).

Les traductions modernes

Les traductions françaises des 20e et 21e siècles peuvent se classer en deux catégories principales:
les versions à correspondance formelle (parfois appelées littérales)
les versions à équivalence dynamique ou fonctionnelle
Il est possible de trouver des versets traduits de manière littérale dans une version dynamique, ou l’inverse. Si l’on veut vraiment bien comprendre le sens d’un passage, et dans la mesure où l’on ne connaît pas les langues bibliques, il peut être important de le lire dans au moins deux versions différentes, si possible adoptant des principes de traduction différents.

Les premières traductions françaises

En français, les premières traductions ont été effectuées à partir de la traduction latine officielle, la Vulgate de Jérôme, et ce sont les protestants qui ont, les premiers, proposé une version basée sur les langues originales, l’hébreu et le grec.
1226-1250Première Bible française par des professeurs de l'Université de Paris sous le règne de Saint Louis
1516Publication du «texte reçu» d’Erasme (Nouveau Testament grec)
1530Bible française de Lefèvre d’Etaples, effectuée à partir de la Vulgate
1535Bible de Pierre-Robert Olivétan (cousin du Réformateur protestant Jean Calvin), première traduction française faite sur les textes hébreu et grec
1592Du côté catholique, édition de la Vulgate, texte officiel faisant autorité
1707Bible française de David Martin
1744Bible française de Jean-Frédéric Ostervald
1844, 1859Découverte du codex Sinaïticus et du codex Vaticanus
1873-1880Bible française de Louis Segond
1894Bible française de l’abbé Crampon, première version catholique sur la base des textes grec et hébreu.

Un exemple concret : Matthieu 5:20

Traduction littéraleCar je vous dis que si votre justice n’abonde pas plus que celle des scribes et pharisiens, vous n’entrerez pas dans le royaume des cieux.
Segond 21En effet, je vous le dis, si votre justice ne dépasse pas celle des spécialistes de la loi et des pharisiens, vous n'entrerez pas dans le royaume des cieux.
Bible en français courantJe vous l'affirme: si vous n'êtes pas plus fidèles à la volonté de Dieu que les maîtres de la loi et les Pharisiens, vous ne pourrez pas entrer dans le Royaume des cieux.
Bible du Semeur 2000Je vous le dis: si vous n'obéissez pas à la Loi mieux que les interprètes de la Loi et les pharisiens, vous n'entrerez pas dans le Royaume des cieux.

PRIMEIRA CARTA AOS CORÍNTIOS COMENTADA

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A carta de Paulo a igreja de Corinto visava coibir várias práticas pecaminosas, eram problemas de ordem doutrinaria, como imoralidade sexual, facções, abusos na ceia, recusa das mulheres de usar véu, desordem no culto quanto a manifestação dos dons espirituais e até dúvidas sobre a ressurreição. Como fundador daquela igreja e como apóstolo respeitado entre todos os cristãos, Paulo manda uma extensa carta para orientar a igreja e até mesmo exigir que fosse expulso alguns membros que estão corrompendo moralmente aquela comunidade.


sábado, 9 de julho de 2016

DEUTEROCANÔNICOS

Perguntas sobre o números dos livros da Bíblia Protestante e da Bíblia Católica, o porque da diferença, sobre os autores, línguas originais, e tantas outras indagações foram respondidas aqui no site. Mas sempre algo de novo surge nas perguntas. Agora a leitora fala em livros retirados da Biblia de tradução católica. Para mim a perguntas poderia ter outra preocupação. Porque a Bíblia católica teria 73 livros e a protestante 66. Esta resposta já foi formulada das mais diferentes maneiras. Em forma reduzida  resposta seria. Muito simples. Os protestantes simplesmente adotaram os livros da Bíblia hebraica que estavam escritos na linguagem considerada divina o hebraico, e mais os 27 livros do Novo Testamento, completando o Antigo e Novo Testamento.
Os católicos anexaram outros 7 livros e algumas passagens que foram consideradas canonicamente corretas, embora estivessem escritas em grego. Por isso encontramos na Bíblia católica os 73 livros.
Encontramos na Bíblia católica  7 livros do Antigo Testamento que não existem na versão protestante (seguem a bíblia Hebraica) .
 Esses livros são:
1 - Tobias
2 -  Judite
3 -  Sabedoria
4 -  Eclesiástico
5 -  Baruc
6 -  1 Macabeus
7 -  2 Macabeus
(Mais alguns textos do livro de Ester e Daniel - Ester 10,4-16,24; Daniel 3,24-90; 13-14).
Em uma resposta neste site coloquei algumas considerações que julgo importantes, seguem abaixo:
Pontos a considerar:
- As Bíblias (falando do Antigo Testamento) seja católica ou protestante, tem origem na Biblia Hebraica, escrita em hebraico e com alguns poucos capítulos em Aramaico. O Hebraico era língua utilizada no Templo de Jerusalém e a palavra de Deus poderia ser escrita somente em hebraico. Quando os Hebreus foram morar no Egito esqueceram o hebraico e alguns novos livros foram escritos em grego. Entretanto mais tarde foram rejeitados pelos hebreus por não estarem escritos na língua dos escritos sagrados, o hebraico.
A tradução da Bíblia septuaginta na sua tradução para o grego (língua falada pela população) incorporou alguns livros que já estavam escritos em grego no conjunto dos livros.
- Lutero quando traduziu a Bíblia para o alemão, utilizou como livros canônicos apenas os que eram escritos em hebraico estavam na antiga Bíblia Hebraica. Por consideração colocou um apêndice com os livros que estavam escritos em grego, traduzindo para o alemão. Mais tarde foram eliminados estes livros que estavam neste apêndice.
- Os católicos consideraram como canônicos os livros da Antiga Bíblia hebraica e mais estes sete livros (livros deutero canônicos ou segunda escolha) que estavam escritos em grego.
Como hoje estão as Bíblias católicas e protestantes?
As bíblias protestantes, contem os livros da antiga Bíblia Hebraica mais os livros do Novo Testamento totalizando 66 livros
As Bíblias Católicas contém os livros da antiga Biblia Hebraica, mais os sete que foram escritos em grego e considerados deutero canônicos, de segunda escolha, e os livros do Novo Testamento totalizando 73 livros.
A pergunta final se divide em duas respostas:
- Para os protestantes, estes sete livros são considerados apócrifos, e não são colocados nas Bíblias protestantes.
- Para os católicos são considerados deutero canônicos, de segunda mão, mas que são inspirados, estão junto com os outros livros da Bíblia.
Concluindo: Nada foi retirado da Bíblia da Igreja católica, apenas os protestantes na tradução de Lutero adotaram a Biblia Hebraica, sem os livros escritos em grego. Por sua vez os católicos colocaram os livros escritos em hebraico, e em grego considerados como inspirados por Deus. E finalmente tanto protestantes como católicos adotaram os 27 livros do Novo Testamento.

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Livro cristão que fala sobre as baleias sob o prisma da criação divina. Os detalhes da anatomia e fisiologia das baleias mostram que elas são maravilhas de Deus.

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Número de páginas: 168

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1535155687

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g



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segunda-feira, 9 de maio de 2016

LIVRO: PARAPSICOLOGIA BÍBLICA

Esta obra é rara, dificilmente se encontra no meio cristão livro que aborde os fenômenos paranormais a luz da Bíblia. O Escriba Valdemir publicou este livro em dezenas de livrarias virtuais, tanto impresso como no formato de e-book.
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Pesquisadores modernos após várias consultas a história das civilizações concluíram que os fenômenos paranormais sempre acompanharam a humanidade, a estes fenômenos os homens atribuíram a responsabilidade a diversos seres tais como fadas, pitões, duendes, ondinas, deuses, extraterrestres, gnomos, larvas astrais, espíritos desencarnados, demônios, poltergeists, gênios etc. O que há de verdade em tudo isso? A Parapsicologia foi criada como uma ciência complementar da psicologia, a fim de investigar possíveis poderes mentais que vão além da mente como é conhecida. O próprio termo parapsicologia significa: "a margem da mente".
De uma coisa os investigadores estão convictos: existem forças operando neste mundo além daquela que é explicada. Há mais mistérios entre os céus e a terra do que imagina a nossa vã filosofia. Exemplos destes mistérios são os fenômenos de: hipnotismo, sonhos, milagres, adivinhações, vultos, vozes, materializações de objetos, glossolalia, intuições, curas etc... São manifestações desconhecidas pela ciência ortodoxa, mas que desde o século XX passou a ser estudada.
Número de páginas: 157 

Edição: 1(2015) 

ISBN: 978-1512394504 

Formato: A5 148x210 

Coloração: Preto e branco 

Acabamento: Brochura c/ orelha 

Tipo de papel: Offset 75g


INTRODUCCIÓN DEL CANON EN GENERAL

Introducción a la Sagrada Escritura
1.4 Canon Bíblico

1. Introducción: el canon en general.
La Biblia es la palabra revelada por Dios y comunicada a su pueblo. Esta está revelada en dos partes: AT 47 libros y el NT 27 libros. Esto es lo que se llamacanon de las sagradas escrituras. Canón es lo mismo que medida, parámetro, la regla de fe (metron, ou) o de costumbres dadas por Dios. A partir de este término es como podemos hablar de la colección de libros inspirados por Dios, recogidos por la Iglesia y considerados por ella como regla de verdad en virtud de su origen divino.
La canonicidad es la propiedad que tienen los libros inspirados de ser inspirados para la Iglesia y, después, ser reconocidos por ella como tales. Los libros canónicos: la biblia es canónica porque sirve de regla de verdad, de norma para la fe y costumbres, recibida y reconocida oficialmente por la Iglesia.
1.1 Consideraciones preliminares.
Decimos que Dios ha roto su silencio para comunicar su voluntad a los hombres. Se ha comunicado con algunos que nos han dejado una obra escrita, revelándose a ellos e inspirándolos. Por eso la fe judeo - cristiana sintió siempre la necesidad de una regla de fe, con un triple sentido: en primer lugar, con la idea de conservar, preservar y observar. Conservar esa revelación de Dios, cuidar de que esa revelación fuera transmitida y observar que esa revelación se fuera realizando a través de las diferentes etapas de la historia de la salvación. Esta, por tanto, es la reflexión que la Iglesia cristiana se formó desde su nacimiento. Se entiende así perfectamente la necesidad del pueblo judío de mantener esta regla de fe.
Estas ideas las vamos a corroborar con algunos testimonio bíblicos, que hablan de la necesidad de fijar un canon en la Sagrada Escritura: 2 Re 22, 1ss; Neh. 8, 9; Eclo. en el prólogo.
También tenemos testimonios extrabíblicosFlavio Josefo habla de 22 libros divinos: 5 de Moisés, 13 de los profetas y 4 de otros escritos. El Talmudhabla de 24 libros: 5 libros de Moisés, un grupo de libros proféticos (Josúe, Jueces, Samuel, Reyes, Jeremías, Ezequiel, Isaías) y 12 profetas menores.
Podemos decir que el canon del AT es reunido como lo tenemos actualmente a finales del siglo II y principios del siglo III de la era cristiana. El Concilio de Trento en su sección IV definió el canon del AT, al igual que el del NT, y en el Concilio de Cartago fue admitido.

2. Formación del canon bíblico.
2.1 Canón del AT.
El proceso de composición del AT es un proceso que se llevó cerca de mil años, para que finalmente tuvieramos el libro santo del AT. Los dos textos más antiguos que han llegado hasta nosotros son los encontrados en el siglo XII a.C.: Ex. 15, 1-18 y Jue 5. Estos dos textos se dicen los más viejos del AT, por el vocabulario primitivo, por la estructura, por el mismo motivo literario y por la redacción.
Uno es el Cántico de Miriam (Ex. 15). Canto de acción de gracias al Dios poderoso por todos los beneficios que ha dado al pueblo. Para su composición existieron tradiciones orales. El pueblo de Israel sistematiza su gramática en el camino por el desierto dado que ya no tiene ninguna influencia. Por esto, es el período en el que se escribe el texto más cavernario. Actualmente el Cántico de Miriam nos llega de una manera poética extraordinaria. Concluye con un pequeño epílogo en el versículo 20. Con este cántico se concluye la narración pascual que presenta las tradiciones hebreas. El texto de los Jueces 5 es llamado el Cántico triunfal de Débora.
En el siglo II a.C. encontramos los textos más recientes del AT. El II libro de los Macabeos, el libro de Esther y algunos fragmentos del libro de Daniel. Su característica es que están escritos en griego al contrario de los otros que fueron escritos en paleohebreo.
En el siglo X a.C. , en el esplendor salomónico, surgió como consecuencia la literatura sapiencial, pero no demanera escrita, sino sistematizada en la mente. Es el inicio también de los escritos que se piensa que es revelación de Dios surgiendo el círculo Yahvista. También se ponen por escrito algunos relatos sobre David, sobre todo lo que se nos narra en el segundo libro de Samuel del capítulo 9 al 20. Unos textos que después pasaron a la literatura hebrea como textos testimonio, utilizados en la liturgia hebráica. También lo que se nos narra en el primer libro de los Reyes en sus capítulos 1 y 2. Se empiezan a interpretar algunos salmos reales o regios, que se componían para una liturgia especial y se contaban en el templo. En este siglo X el pueblo se vuelve sedentario.
En el siglo IX a.C. se redacta la tradición elohista. Es en la época de Elías y Eliseo, profetas que nacen para destruir la idolatría. Esta tradición tiene como finalidad hacer surgir a Dios con el nombre de Elohim y destruir la idolatría. Se nota en el inicio el profetismo estático (aquellos que tienen un sueño) en Israel.
En este siglo se escriben algunos textos llamados Anales Reales que se encuentran contenidos en el primer libro de los Reyes 1-2 y 1 Cron 1-2 (escrito en el siglo IV). Dos versos importantes surgen en relación a los profetas Elías y Eliseo, contenidos en 1 Re 17 y 2 Re 10. Se nos refiere el ciclo profético de Elías y Eliseo. En cuanto a los escritos surge un texto muy significativo: el canto de bodas que no es otra cosa que lo que será posteriormente el Cantar de los Cantares, entrando en la liturgia hebrea y sacralizándolo.
El siglo VIII. En cuanto al libro de la ley, el hecho sobresaliente es que las tradiciones se conjuntan bajo el reinado de Ezequías, continuador de las presencias mesiánicas y que luchó por Jerusalén para que no fuera tomado por los asirios, siendo así uno de los reyes más importantes de Judá. Es lógico que durante su reinado se hayan fusionado las dos tradiciones. Se continúan redactando los acontecimientos regios de Judá e Israel. En cunato a los Profetas: Amós, Oseas, Miqueas y el proto Isaías. Así surge el profetismo clásico, cuando se nos deja una obra escrita. Es también en este período donde el profetismo adquiere un nuevo matiz: anunciar y denunciar. En cuanto a la situación política y religiosa se encuentra la división del reino del norte y el reino del sur.
En el año 750 el reino del norte es destruído y el del sur continúa viviendo hasta el 583, cuando son deportados a Babilonia. El mensaje de Amos va dirigido al reino del norte donde hay riqueza, opulencia, idolatría, prostitución, etc. Oseas denuncia las injusticias del reino del norte a partir de su matrimonio. Miqueas, que es un libro pequeño, es el primer profeta que anuncia al Salvador que vendrá. El proto Isaías da un paso más en la concretización de las características de ese Mesías, presentándonos los oráculos del Emmanuel: nos indica que nacerá de una virgen y le pondrán por nombre Emmanuel, Dios con nosotros; será el Dios de Justicia; iluminará a los que viven en tinieblas; guiará los pasos, etc.
Amos y Oseas pronuncian sus oráculos en Israel. Isaías y Miqueas en Judá. Los cuatro presentan el mismo ambiente social.
Los libros históricos son: Reyes, Jueces, Josue.
Libro de la Ley: el hallazgo que Josías hace en el templo de un fragmento del Dt. constituye la base para la elaboración de la tradición deuteronomista en el período de Josías. Surge la necesidad de conservar las leyes. Así la tradición deuteronomista se caracteriza por la recopilación de los códigos.
En cuanto a los oráculos o los profetas: se recopilan los escritos de Sofonías, Nahum, Habacuq y Jeremías. Es importante tomar en cuenta el año 722 por los escritos de este último, a quien le toca vivir la deportacion del reino del norte.
En cuanto a los escritos bajo la orden de Ezequias, manda recuperar la tradición oral de los proverbios. Prov.24,30; 25 y 29. Se recopilan además los escritos reales de Judá.
Siglo VI. En el 586 es la deportación del reino del sur a Babilonia y en el 538, Ciro, Emperador Persa, proclama la libertad de los cautivos en Babilonia. En cuanto al libro de la ley: los que regresan y se instalan en la Palestina tienen la necesidad de recopilar los escritos sobre el origen del mundo y la tradición, y elaboran la tradición sacerdotal, que ya teológicamente está bien elaborada.
En cuanto a los profetas es importante mencionar la obra de Ezequiel que escribe en el destierro, siendo así el único profeta que escribe fuera de Israel. Por otra parte nos encontramos con el deutero-Isaías quien está marcado por la destrucción del templo de Jerusalén. Escribe el siervo de Dios reflejando la experiencia del pueblo doliente, que pronto recibirá la salvación. También en este período se escribe la obra del profeta Ageo y el proto-Zacarías (cap.1-9). A finales del s. VI se escribe el trito- Isaías, cuando Jerusalén esta siendo reconstruído (Is. 60, 1ss; 61,1ss; 62,1ss; 66,1ss y 66, 10-13).
En cuanto a los escritos está el libro de Job que pertenece a la literatura sapiencial hebrea.
Siglo V. Se recupera el Pentateuco. Este hecho es importante. Se habían dado ya las tradiciones: yahvista, deuteronomista, elohista y sacerdotal. En este siglo se escribe en cuanto a los libros proféticos la obra de Abdías y Malaquías, y en este mismo siglo Esdras y Nehemías. Se escribe del 1 al 9 del libro de los Proverbios, y se elabora el prólogo del Eclesiástico.
Siglo IV. Se escribe la obra de Jonás, Joel y el deutero-Zacarías del 9 al 14. Se puede decir que es la obra más reciente del profetismo clásico que ha llegado hasta nuestro tiempo (Zac. 13,1ss). En cuanto a los escritos se recopilan la mayor parte del libro de Crónicas, se completa la colección de Salmos, y así, entendemos cuál fué el período de construcción del salterio. A finales del s.IV encontramos el escrito de Esther y los fragmentos del libro de Daniel, el 1 y 2 de Macabeos, y podríamos decir, que todos los deuterocanónicos que fueron redactados en griego.
Siglo III y II. Entre estos dos siglos surgen escritos del AT, pero apócrifos: el primer libro de Henoc, el primer libro de los Jubileos y la Carta de Aristeas.
Este es, entonces, el orígen y evolución de los libros del AT, que ahora tenemos en nuestro canon y su agrupación.
2.1.1 Cláusula y fijación del canon.
Uno de los criterios importantes para la fijación del canon es la tradición. Podemos decir que la tradición hebrea es lo que nos lleva a entender la fidelidad con que hemos recibido esos escritos.
Canones: Alejandrino es el más amplio y, Palestinense, más corto.
Para la fijación del canon se reunieron los rabinos en el siglo II después de Jesús, en un lugar llamada Yannia, y allí se determinó el canon palestinense, en el año 140 d.C. antes de la segunda revuelta hebrea. Hasta el concilio de Trento se acepta el canon Alejandrino por la Iglesia católica
Canon en Qumran. En Qumran por los descubrimientos se refleja la existencia de todos los libros del canon palestinense. El único que no se ha encontrado es el libro de Esther, quizá porque los esenios lo rechazaban, ya que no se menciona a Dios y se carga el acento en la fiesta de las suertes, que era una fiesta en que se ponía a prueba a Dios.
2.2 Canon del NT.
El canon del NT está formado por 27 libros que en la actualidad aceptamos los católicos, ortodoxos y protestantes. No se puede decir que desde los albores del Cristianismo ya se tenían. Estos tuvieron un orígen, una evolución y una sistematización. Los seguidores de Jesús tenían una Escritura, herencia que habían recibido de sus padres.
¿Cuándo comenzaron los cristianos a componer sus primeros escritos y por qué? ¿Qué fué lo que determino que los escritos sagrados cristianos fueran aceptados en un canon y conservador? ¿Cuándo y por qué se produjo esta aceptación?
Ante estas preguntas damos unas respuestas generales. Motivos que impulsaron a escribir: el cristianismo, sabemos, tiene su origen en el envío de Jesús, Hijo de Dios, que se encarna para que el hombre tuviera más elementos concretos en el conocimiento de Dios, ya que como nos dice San Pablo en la 2 Cor.5,19: "porque la verdad de Dios estaba con Cristo". Jesús en el desarrollo de su ministerio público escogió a unos colaboradores con la idea de enviarlos a anunciar lo que "han visto y oído" de tal manera que en los primeros años del cristianismo, después de la resurrección de Jesús, no se sintió la necesidad de escribir los hechos que Jesús realizó, ya que los apóstoles habían sido los testigos oculares de los acontecimientos y, podemos notar, que ellos todavía estaban experimentando la impresión de ver a Jesús resucitado, añadiendo a esto, la fuerza del Espíritu Santo. Vivían el entusiasmo del anuncio. Es esta la razón por la cual, del año 28 al 49, no tenemos certezas concretas de algún escrito bíblico (aquí ya esta considerado el error de la crucifixión de Cristo).
Alrededor del año 50 surge la fuente Q. La 1 y 2 de Tesalonicenses se considera el escrito más antiguo en el NT. Por la fe, el evento Jesucristo, se comunica, se conserva y se nutre. A este evento, que para los apóstoles fue extraordinario y choque en su experiencia cristiana hace que esta fe se reavive (aún en las persecuciones de los judíos contra los cristianos). Por eso se comunica (Hech. 4) y se conservan en las narraciones orales (María, testigo importante) y se nutre. En los hechos de los apostoles nos narran como se reunían para la enseñanza y la fracción del pan en catacumbas.
La necesidad de escribir surge por la distancia. Esta distancia es el factor más importante y decisivo para que surga la necesidad de escribir algunos relatos Aquí encaja la cita de san Pablo de Rom.10,14-15. Tenemos así:
a) La distancia geográfica: la comunidad naciente se extiende rápidamente por la experiencia de conversión, de tal manera que hacía el año 49 la Iglesia se ha difundido hasta Roma (que es el signo del paganismo en el tiempo apostólico). La difusión cristiana se debió a la misión encomendada por Cristo a los apóstoles. Ya desde muy temprana edad existía el rito del envío y por otro lado la aceptación del cristianismo, ya que se aceracaba más a lo helenístico -griego, y sobre todo por la doctrina del amor. En cuanto al cristianismo hay más aceptación por parte de los gentiles que de los mismos judíos, que se encerraron más en su sinagoga. Lo primero que tenemos en escritura son las cartas de San Pablo a las comunidades fundadas, sobre todo en el año 49, cuando acontece el Concilio de Jerusalén, donde el punto central de discusión es si los convertidos tienen que pasar por las leyes rituales del judaísmo, para poder ser aceptados en la comunidad. La respuesta en el concilio fue de que no es necesario pasar por los ritos judíos para poder ser aceptados, sino que se pide conversión y evangelización. Es allí donde Pablo se introdujó en el mundo gentil, que con estos criterios era un campo abierto para la misión. Ante esta distancia geográfica Pablo comunica lo acontecido por medio de cartas. Es por esto que las Cartas Paulinas son lo más antiguo que sobre el NT poseemos, y la más antigua es la 1 y 2 de Tesalonicenses.
b) Distancia cronológica. En este contexto, los apóstoles se van dispersando y algunos de ellos van muriendo. Ellos que habían sido los testigos oculares. Esto trago como consecuencia el problema de que los datos que tenían sobre el maestro se podían ir perdiendo; de esta misma manera, las exigencias catequéticas exigían que se ordenara cronológicamente el material existente sobre Jesús. De aquí surge el primer intento de Evangelio ante la distancia cronológica. Hacia el año 55 una llamada fuente Q. Esto no tiene todavía la estructura del Evangelio.
c) Distancia histórica. Las diferentes etapas al expansionismo cristiano, lo que cada comunidad iba experimentando en el ambiente, el ambiente de conversión, las persecuciones de los dirigentes hebreos, la parusía (2da. venida de Jesucristo), ante las necesidades históricas surgen los escritos del NT.
2.2.1 Criterios para aceptar y conservar las obras cristianas.
¿Por qué algunos escritos cristianos fueron aceptados y conservados y por qué otros no? Los escritos apócrifos en muchas ocasiones son muy semejantes a los evangelios, pero ¿por qué no fueron aceptados? Si en nuestros días fuera encontrado un texto firmado por alguno de los apóstoles ¿entraría en el canon del NT o sería simplemente considerado como un valioso libro?
Canon del NT que llega hasta nuestros días:
LIBRO
AÑO
LIBRO
AÑO
LIBRO
AÑO
Marcos60 - 65Lucas75 - 85Mateo75 - 85
Juan90 - 100Hechos75 -851 y 2 Tes.49
Filipenses561 y 2 Corintios57Galatas57
Romanos58Filemon60 -62Colosenses60 -62
Efesios60 - 621 y 2 Timoteo64 - 65Tito64 - 65
Hebreos61 - 68Santiago581 y 2 Pedro80 - 90
1,2 y 3 Juan90 -100Judas70 - 80Apocalipsis90 -100
El problema empieza cuando nos preguntamos que criterios siguieron los dirigentes de las comunidades para aceptar como literatura inspirada a este conjunto de libros. Uno de los criterios es que cada uno de esos libros fuera de orígene apostólico, es decir, que haya sido escrito en el tiempo en que los apóstoles aún vivían. En este sentido cuando se comenzó a ver que la Carta a los Hebreos no era de Pablo se llegó a un conflicto. El canon del NT se cerró en el año 100 con la muerte del apóstol Juan, el evangelista. Este primer criterio es válido pensando que aunque no fueron escritos por los mismos apóstoles estuvieron apoyados por los testigos oculares. El segundo criterio: un claro uso litúrgico antiguo y generalizado. Libro que desde su realización haya tenido un uso litúrgico continuado. Tercer criterio: que el escrito esté en conformidad con la fe cristiana. En este sentido podemos decir que van encaminados a dar los fundamentos de la fe cristiana. Estos tres criterios son la espina vertebral de nuestro estudio.
La colección de cartas de Pablo.
Se reunío hacia el año 90 porque el libro de Hechos de los Apostoles ya menciona la importancia que había tenido la aportación de Pablo para el cristianismo naciente. Clemente de Roma, que vivió hacia el 110 d.C., menciona que hacia el año 96 ya existía la colección de Cartas Paulinas. A mediados del s. II un hereje, de nombre Marción, habla de un grupo de cartas paulinas y, sobre todo, un documento que ha llegado hasta nuestros días, escrito en Latín de finales del siglo II, el fragmento Muratoriano.
La composición de los evangelios.
La primer fuente es la fuente Q. Marcos se ayuda directamente de Pedro. Lucas se vale de María y las comunidades gentiles. Mateo se ayuda del evangelio de Marcos y las comunidades judías. En cuanto a la colección de los evangelios se dice que se reunieron estos cuatro escritos con el carácter de Evangelios hacia el año 130 d.C. para contrarestar las diferentes formas hereticas que estaban surgiendo en ese período, sobre todo ante las herejías de Marción que solo admitía como inspirado el libro de Lucas.
Orígenes escribio una obra llamada "Hexapla" que era una concordancia de textos bíblicos en seis secciones:

Latin
Hebreo
Arameo
Coptu
Griego
Siriaco

Orígenes en su obra señala cuatro evangelios, y dice que son los únicos, innegablemente auténticos en la Iglesia de Dios sobre la tierra, por tanto, la Iglesia aceptó como Palabra de Dios estos cuatro escritos, que tienen como forma literaria: evangelios.
Aquí podemos situar Hechos de los Apostoles, tomando en cuenta que se asocia con la paternidad de Lucas y parece ser que originalmente él quería hacer una sola obra. Hay dos versionesde este libro: el códice alejandrino y el códice occidental. Sin embargo, Lucas mismo se dió cuenta de la importancia de la separación de estas dos obras. Lucas en Hechos de los Apóstoles tenía el plan de presentar a la Iglesia naciente con las itinerancias de Pedro (quien desaparece en el cap. 15) y de Pablo, aunque le faltó desarrollar el sacrificio de ambos.
Esta obra se introduce en el grupo de los libros santos hacía el año 150, ya que es el período de la herejía de Marción, y además, en ese tiempo, estaban apareciendo ya algunos libros apócrifos con una tendencia herética y novelesca, de tal manera que el fragmento muratoriano también incluye este mismo escrito de Hechos.
Las homilias paleocristianas de la Carta a los Hebreos fué escrita hacia el año 61 - 68, más por su estructuración la podemos colocar hacia el año 80 - 90, por su mensaje se supone la destrucción del templo de Jerusalén y la destrucción del cristianismo.
El Evangelio de Juan. Se dice que con mucha probabilidad fué escrito en lo que ahora es Turquía, en el Asia Menor, es decir, en Efeso. El Evangelio de Marcos es el más antigüo y está presentado en forma kerigmática. En este anuncio puede faltar cualquier cosa, pero no la resurrección. Se dice que probablemente fue escrito en Roma, ya que coince con el ambiente romano. Una de las fuentes que recibió fue el testimonio del mismo Pedro. El Evangelio de Lucas: lo más probable es que haya sido escrito en Siria; algunos piensan que fue redactado en Grecia, más por los estudios exegéticos en la relación con Pablo, María y el ambiente, lo más probable es que fué en Antioquía de Siria. El Evangelio de Mateo lo podemos situar en Siria, en una comunidad cristiano judía de la diáspora. Aquí surge una pregunta: ¿estuvieron en el mismo país Lucas y Mateo? ¿se conocieron? Más se llega a la conclusión de que no se conocieron, pues uno escribe para el mundo heleno-cristiano y el otro para los judeo-cristianos.
Los Hechos de los Apóstoles. De este libro tenemos dos testigos fundamentales. Se escribío paralelamente al evangelio de Lucas, que es su autor. En la estructura de las dos obras se vislumbra el mismo autor, pues el vocabulario es muy semejante, la morfología de las palabras se distingue por el dominio de la lengua (es un griego elegante). El autor es un personaje muy instruído. La estructura de los dos libros es paralela. Hay un abundante vocabulario médico, por lo tanto, se piensa que el autor es médico. Por otra parte, el libro de los Hechos de los Apóstoles ha llegado hasta nuestros días en dos códices: elAlejandrino que parece ser el más antigüo y el texto occidental, que es una segunda redacción más no ya por mano del autor sino por medio de un segundo redactor. El corpus lucano tiene una característica típica: como historiador que era Lucas, matiza la narración con los discursos, con una retórica hermosa, grecolatina y hebrea. En el tiempo en que escribió se encuentra de moda la retórica helenístico cristiana que tiene matices de la retórica hebrea. En Lucas se nota que hace exegesis de algunos textos del AT.
La carta a los Hebreos. Antiguamente se atribuía a Pablo, por lo que la fecha de redacción se colocaba entre los años 65 - 68; posteriormente se profundizó en este escrito y se llegó a la conclusión de que lo que la carta nos presenta es muy diferente la temática y el vocabulario a las demás cartas de Pablo, por lo que se llegó a la conclusión de que había sido redacto entre 80 - 85 de autor anónimo y es presentada como una homilía pronunciada en una comunidad para una fiesta específica. El tema principal es presentar la nueva alianza (diateke): Jesús que viene a renovar la alianza. Es el modelo de las misiones: sacerdotal, profética y real. En el fragmento Muratoriano se habla de este texto, solo que se ponde dentro del corpus paulino, pero en el 350, Cirilo de Jerusalén lo conoce y lo presenta en sus canónes. San Jerónimo y San Agustín ya lo reciben como inspirado y lo citan en sus obras.Así pues, hemos visto que hacía el año 200 ya eran aceptados todos estos escritos que actualmente tenemos y que al final del siglo IV, la Iglesia, latina y griega, ya tenía un canón reglamentario compuesto por 27 libros.

3. Los escritos apócrifos.
Etimológicamente viene del término apokrifos que significa "oculto", "falso", "algo que tiene un contenido extraño". Los rabinos hablan de los libros que están fuera de la tradición. Ellos le llamaban "hisinim" que significa herético, hereje, con la connotación de falso. En Daniel 12,9-10 se habla que hay textos que solamente los sabios entienden; en el IV libro de Esdras 14,24 (libro apócrifo) menciona 94 libros: 24 del AT y 70 solo entregados a los sabios. Poco a poco esta connotación fue adquiriendo un tono peryorativo, ya que resultaba discutible la ortodoxia del libro.
En nuestros días es importante considerar la literatura apócrifa ya que es para nosotros de gran utilidad, pues por medio de estas obras podemos conocer las ideas religiosas del tiempo en que fueron escritas, así como las costumbres del ambiente y las principales herejías. En el NT estos libros nos transmiten algunos datos que en la literatura canónica no aparecen y que han pasado a formar parte de la religiosidad popular católica; por ejemplo, los padres de María, la presentación de ella en el templo, desposorio y matrimonio de María con José, la asunción, etc.
La literatura apócrifa era prohibida antes del concilio vaticano II. En cuanto a los apócrifos del AT los podemos dividir en cuatro apartados:
  1. Literatura halálica (literatura de alabanza). Provien del verbo alabar. Contiene libros con interpretación jurídica de la ley, la cual sirve de norma para todos los judíos.
  2. Literatura Hagádica. Formada por relatos morales o narracione ficticias para dar una lección ética o interpretación dogmática de la ley.
  3. Literatura Apocalíptica. Son libros que tratan de acontecimientos futuros y la llegada de los tiempos escatológicos.
  4. Literatura Neotestamentaria. Son escritos que intentan satisfacer la necesidad curiosa sobre los protagonistas de la nueva alianza. María, Anás, Caifás, etc., sobre todo para dar datos que no presentaran los evangelistas.
3.1 Textos importantes.
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El s. II a.C. El tema del libro es que divide la historia de la salvación en 49 períodos, llamados jubileos. El escenario es probablemente Qumran.
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Ascensión de Isaías. Este libro fue compuesto en el siglo I d.C. Redactado por un cristiano, más concretamente, un judeo-cristiano. Llegó en lengua etíopica hasta nuestros días con algunas ilustraciones de textos latinos, y presenta tres partes: a) Isaías acerrado por Manasés; b) Apocalipsis de Isaías con elementos cristianos y apocalípticos y; c) Viaje de Isaías por los siete cielos. El mensaje que contiene es que Manasés no hará caso de los consejos paternos.
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Testamento de Salomón. Es una obra cristiana del s.III d.C. en donde se exhorta a Salomón y con él, todo su pueblo, a no seguir tras los amores ilícitos que le hicieron perder el poder mágico sobre los demonios, poder que había recibido del arcángel Miguel.
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III libro de los Macabeos. Una obra escrita en el s.III a.C. diez años antes de la revuelta asmonea. La historia realmente se remonta al s.IV y el argumento está presentado en tres partes: a) Ptolomeo IV intenta profanar el templo; b) Hace que sacrifiquen víctimas a los dioses extranjeros; c) En el hipódromo de Alejandría intenta matar a los judíos pero estos se escapan milagrosamente.
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Carta a Aristeas. En la literatura apócrifa judía o intertestamentaria existe este libro llamado carta de Atisteas a su hermano Filócrates compuesto entre el 127 - 118 a.C. en el que se nos narra que Ptolomeo II Filadelfo, por súplica de Demetrio Falerio, bibliotecario de Alejandría, mandó pedir a Jerusalén la ley judía y unos traductores para que hiciera la labor de traducir al griego el texto hebreo de la Torá. El sacerdote Eleazar le envío a Alejandría 72 sabios judíos para que tradujeran el Pentateuco. Este trabajo lo realizaron en 72 días en la Isleta de Faros, frente a Alejandría. Del número 72 se paso a redondearlo en 70. De aquí nace la traducción de los LXX.
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Testamento de los doce patriarcas. Siglo II a.C. Este libro es importante porque presenta el avance de la literatura de los demonio. Beliat es el jefe personificado del mal, el adversario del Señor, el que un día Dios arrojará al fuego eterno. También presenta el tema de la resurrección donde los justos resucitarán y serán colocados a la derecha de Dios.
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Libro de Henoc. Siglo II a.C. Escrito en hebreo y arameo, basado en Gen. 5,24, donde se dice que Henoc anduvo con Dios y desapareció porque se lo llevó al cielo.
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La asunción de Moisés. Siglo I d.C. El argumento está basado en las palabras de Moisés a Josué sobre el Mesías.
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Oráculos civilinos es el conjunto de catorce libros, parte judía y parte cristiana, compuestos probablemente en el siglo III d.C. aunque algunos los colocan hasta el siglo V. Estos oráculos tratan de la historia del mundo y las postrimerías.
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Apocalipsis de Baruc. Escrito del s. II d.C. La versión ha llegado hasta nuestros días en siriaco y en griego. Nos habla de la Jerusalén celestial. Tiene la relación pecado - castigo, tema de la justicia divina, el mundo futuro, etc.
3.2 En cuanto a los escritos del NT.
Estos fueron redactados entre el siglo II y III d.C. y sobresalen sobre todo los escritos en forma de Evangelio. Evangelio según los hebreos del siglo II d.C. es la obra más importante en cuanto a la adaptación del evangelio de Mateo dirigido a los nazareos. Evangelio a los hebionitas del siglo II d.C. está basado en Mateo, Lucas y Juan, con algunas herejías donde se condena el uso de la carne. Evangelio a los egipcios del siglo II d.C. tiene una tendencia gnóstica. El Protoevangelio de Santiago es uno de los textos más importantes, del siglo II una parte y la colección completa del siglo IV; se llama también la historia de la natividad de María, queriendo defender la virginidad y el honor de María, sobre todo cuando se habla de los hijos de José en su primer matrimonio.
Los actos de Pilato narra la experiencia después de lavarse las manos y cómo le fué. Los hechos de Pedro del siglo II d.C. narra cuando Pedro huyendo de Roma sale por una de las puertas de la ciudad pero se le aparece el Señor (quo vadis?). Hechos de Pablo narra cuando Pablo convierte al copero de Nerón y éste por su parte condena a muerte a Pablo. Apocalipsis de Pedro: Jesús en el monte de los Olivos explica a los apóstoles el fin del mundo.
Estos son algunos libros que forman el canon de los libros apócrifos.

4. Literatura de Qumran.
Hasta nuestros días se han encontrado documentos en catorce cuevas. Se han explorado aproximadamente 300 cuevas pero solo en catorce se han encontrado documentos bíblicos y extrabíblicos.
4.1 Escritos extrabíblicos.
Manual de disciplinaRegla de la Congregación, Colección de Bendiciones (QSB), Himnos de Acción de Gracias (QH), Documento de Damasco(QDD), Regla para la Guerra (QM), Documento de Cobre (Q15).

5. Documentos y fuentes extrabíblicas.
5.1 Filon de Alejandría.
25 a.C. - 41 d.C. Es conocido como Filon de Alejandría. Es un judío conocedor del helenismo. De Alejandría va a Roma a presentarle al emperador la quejas de los judíos helenistas. Sus tratados filosóficos son: Apología de los Judíos, Estudios Bíblicos, Vida Contemplativa, Alegoría de la Ley Judía.Preguntas y respuestas sobre el libro del Genesis y finalmente Antigüedades judías.
5.2 Flavio Josefo.
Nace en Palestina, de familia sacerdotal entre el año 38 - 31 a.C y muere en Roma hacia el año 100 d.C. Estudio en la escuela rabínica. Las principales ideas de las actas judías. Fue protegido de Tito, siendo este emperador, lo que ayudo a que conociera la marcha del gobierno romano. Estuvo en el palacio real y escribio de manera clara y estructurada la Historia hebrea desde el período macabeo hasta la caída de Masara en el año 73 a.C.
Dentro de sus obras: la guerra judía escrita hacia el año 70 en griego, donde nos narra la guerra judía contra Roma. En algunos de sus capitulos presenta la imagen de Juan el Bautista y algunos parrafos sobre la vida de Jesús. Antigüedades judías (que es una obra de aproximadamente unos XX volumenes) fué escrito hacia el año 90-93 y donde nos presenta la historia de los Judíos de la época patriarcal hasta la época romana. La vida de Flavio Josefo es una autobiografía de él mismo, y que hace además, de apéndice para el anterior libro citado. Por último, Contra Apión es una apología en contra de las calumnias paganas de la época.
5.3 Literatura rabínica.
Midrash es un libro lleno de enseñanzas aunque no esté basado en hechos reales. Son comentarios bíblicos. Aquí podemos reconocer dos tipos de "midrash": el halatico y el hagádico. Surgen a partir del 270 a.C. Shamonai es la enseñanza que los grandes maestros presentaron a los hebreos en forma de preceptos y el Hilei son las oraciones devocionales sobre la liberación. El Talmud de Babilonia y de Palestina son comentarios a algunos temas importantes hebreos como la agricultura, las fiestas de Israel, el matrimonio, el divorcio, las bendiciones, el derecho de primogénitura, etc. Son 635 prescripciones.
5.4 Monumentos.

Finalmente hay algunos datos bíblicos conservados en monumentos: uno de ellos es el encontrado sobre el sitio de Jerusalén en el período de Ezequías en un ofel, escrito en hebreo antigüo. Se encontró además una estela en Karmak, Egipto; en uno de los templos se encontraba esculpida una batalla que aconteció en Meguido (escrito en gerojlíficos).

domingo, 3 de abril de 2016

ブック:生物学 - 進化の神話

進化の神話上の日本語で、この本を出版ウラジミールスクライブは、本は、など、いくつかのオンライン書店で購入することができます。

http://www.amazon.com/Ikimonogaku-shinka-shinwa-Shinka-ron-Japanese/dp/1530731364/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1459697570&sr=8-1&keywords=Ikimonogaku+%E2%80%93+shinka+no+shinwa

https://clubedeautores.com.br/book/206567--Ikimonogaku__shinka_no_shinwa?topic=liberdadepolitica%26seguranca#.VwE3SPkrLIU

この本は生物学は進化論を反駁し、作成を担当一つとして神をあがめるの明確な目的を持っています。聖書は、この本を通して、私たちは人生の主のタイトルで神に課税、行為17.24から28で述べているように私たちは、男性に非常に近いです作成者にこのボリュームを捧げます。男性は彼らの存在がここに創造の行為ではなく、プロセスの進展に由来この文献を発表しました。神への真の信者は、この本は、人生と人間の起源についての自分の信念を強化します。科学者たちは、何の信念が、その唯一の目的から研究をそらすべきではないことを指摘し、科学の発展を妨げる理論の再考をお願い:真実を。



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